Talvez fosse até possível que eu pudesse ter vivido sem saber nomear as coisas, mas, mesmo que isto tivesse sido possível eu não teria como não saber sobre tudo que eu senti porque para mim o sentir não precisa de explicações e nem de palavras, ou precisa?
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Vivendo!
Às vezes, não é fácil pensar que no processo de apropriação sobre as coisas eu apreendi o mundo naquilo que interiorizei na minha relação com ele. E foi internalizando-o que torneio-o meu. E é neste processo: entre o meu mundo interno e o externo que é contínuo que eu vou adiante...
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